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O desenvolvimento de cultivares modernas convencionais tem sido muito limitado no Brasil, diante do foco das empresas na transgenia. No entanto, muitos produtores, especialmente os de menor porte, têm demandado cultivares não transgênicas visando nichos de mercado lucrativos. Diante dessa escassez de cultivares convencionais, abre-se uma oportunidade para Instituições públicas participarem desse processo e contribuir com a sociedade de mais uma forma. Nesse sentido, esse projeto objetiva o desenvolvimento de cultivares convencionais com perfil de planta moderno, visando atender as necessidades dos agricultores, além de permitir o retorno do investimento na forma de royalties para a Universidade. O projeto está subdividido em 3 subprojetos, que se iniciaram em 2015, a saber: Subprojeto 1 – caracterização morfológica e agronômica do germoplasma convencional de soja introduzido no programa; Subprojeto 2 – hibridação de cultivares selecionadas e avanço dos segregantes visando identificar constituições superiores; Subprojeto 3 – avaliação das linhagens superiores quanto aos parâmetros estabelecidos, buscando identificar genótipos para lançamento. Na safra 2020/2021 ênfase foi dada ao Subprojeto 2, especificamente ao avanço de segregantes, com maior detalhamento da metodologia ao longo do resumo.

Glycine max, seleção, genótipos superiores, não transgênicos.