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Das redes sociais para a vida: o impacto da desmistificação dos cogumelos
Última alteração: 2021-10-19
Resumo
O presente trabalho apresenta atividades de divulgação de conteúdo científico-educacional nas redes sociais, Facebook e Instagram, no que diz respeito aos cogumelos. Essa atividade surgiu como alternativa de divulgação de conhecimento dos cogumelos durante o período pandêmico. O Brasil é um país de cultura micofóbica, ou seja, o cultivo e consumo de cogumelos sofrem preconceitos e tabus. Um exemplo da falta de hábitos de consumo de cogumelos está na quantidade consumida por habitante: o brasileiro consome apenas dois porcento da quantidade de cogumelos que uma pessoa que vive na China consome por ano. Paralelamente, os cogumelos comestíveis apresentam enormes benefícios à saúde e representam importante fonte de nutrientes e compostos bioativos que resultam em melhoria da saúde e, consequentemente, da qualidade de vida. Precisa-se falar e difundir o conhecimento referente a temática, portanto, analisou-se qual plataforma social estava o público alvo dos conteúdos a serem produzidos e estudou-se estratégias que fomentassem interações e compartilhamentos das publicações geradas. Além do aumento significativo das tradicionais interações com os usuários das redes sociais, a divulgação de conteúdo resultou no auxílio direto na forma de treinamento para a produção de cogumelos Pleurotus ostreatus (Shimeji) para uma família de média renda em Ponta Grossa.
Palavras-chave
Fungos. Redes sociais. Alimentação saudável. Educação
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