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Estudo de atividade antioxidante em abacate e comparação da metodologia de extração
ALVARO BALDACONI

Última alteração: 2018-06-26

Resumo


OBJETIVO: O presente trabalho teve por finalidade, determinar a atividade antioxidante em casca, semente e polpa de abacate Fortuna, comparando a matéria-prima utilizada (in natura ou liofilizada) e os métodos de extração utilizados. MÉTODOS: As análises de atividades antioxidantes foram realizadas através dos métodos DPPH e ABTS para as amostras liofilizadas e in natura do extrato de abacate, obtido sob agitação magnética por quatro horas em etanol e o solvente evaporado sob pressão reduzida. Variou-se o tempo de extração (20, 40 e 60 minutos) e a forma de agitação (magnética e ultrassônica). RESULTADOS: Observou-se que a liofilização da amostra afetou a atividade antioxidante da casca, semente e polpa de abacate. Paralelamente, ao comparar a metodologia para obtenção dos extratos, investigando assim a extração mais eficiente, observou-se que o tempo, até 60 minutos, não afetou a atividade antioxidante da polpa de abacate. Por outro lado, o uso de ultrassom mostrou-se mais eficiente que agitação magnética, tanto para DPPH, quanto para ABTS. CONCLUSÕES: Dessa forma, percebe-se que a liofilização, assim como, o método de extração, afetam a atividade antioxidante de amostras de abacate.

 


Palavras-chave


Fruta. DPPH. ABTS. Extração

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