A utilização da termografia como exame é possível, pois desde Hipócrates se relaciona temperatura como sintomas de doenças, sendo ela um método de exame de imagem não invasivo e não radioativo. O aumento da exigência com a produtividade em atividades laborais, faz com que os colaboradores se exponham a riscos biomecânicos mais severos. Com esta problemática surgiu a necessidade de uma nova forma de avaliação que atenda as queixas de um grupo de servidores, pois passam muito tempo na posição estática, desta forma aumentando o seu risco biomecânico. As imagens termográficas foram comparadas a queixas subjetivas de intensidade de dor. O trabalho teve como objetivo realizar o estudo caso quanti-qualitativa na avaliação de risco biomecânicos, correlacionando a percepção de dor, relado pelos servidores da câmara de vereadores de Curitiba, com as imagens infravermelhas no início, meio e final do período laboral.  A correlação entre a dor está e a posição de atividade laboral estática, junto com a não utilização dos padrões ergonômicos de segurança e a obesidade, pode ser comprovada através das imagens termográficas.  Portanto, neste estudo de caso especifico a termografia demostrou ser efetivo na avaliação do risco biomecânico relacionados ao trabalho estático.