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O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade dos óleos essenciais de Melaleuca alternifolia (Maiden & Betche, Cheel), Casearia sylvestris (Swartz) e Eugenia uniflora (L.), na concentração de 1%, sobre T. peregrinus. Como testemunha utilizou-se água destilada esterilizada. Folhas de Eucalyptus dunnii foram imersas em cada tratamento e então acopladas na tampa de vidros com capacidade de 5 mL, dispostos dentro de caixas do tipo gerbox. Cada tratamento contou com cinco gerbox contendo 10 insetos cada. Estas foram acondicionadas em câmara climatizada (26 ± 2°C, U.R. 60 ± 10% e fotoperíodo de 12 h). Seguindo a mesma metodologia, realizou-se a aplicação do óleo de E. uniflora em diferentes concentrações (1,25%, 1%, 0,75%, 0,5% e 0,25). Os insetos foram avaliados quanto a longevidade e as avaliações foram realizadas a cada 24 horas, até totalizarem 144 horas. Ao final os tratamentos C. sylvestris e E. uniflora, deferiram significativamente da testemunha, provocando maiores porcentagens de mortalidade de T. peregrinus, e o óleo essencial de E. uniflora apresentou maior potencial inseticida, reduzindo significativamente a sobrevivência de T. peregrinus, com destaque às concentrações de 0,50%, 0,75%, 1,00% e 1,25%. A porcentagem de ovos eclodidos com diferentes concentrações do óleo essencial de E. uniflora, a concentração de 1,25 % se destacou, diferindo da testemunha. Os óleos essenciais de M. alternifolia, C. sylvestris e E. uniflora apresentaram efeito inseticida sobre T. peregrinus na fase adulta. O óleo essencial de E. uniflora apresentou efeito inseticida sobre adultos, ninfas de 3° ínstar e ovos de T. peregrinus.

Engenharia Floresta; Controle Biológico; Percevejo-bronzeado