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O trabalho objetivou avaliar a tolerância de genótipos de feijão aos herbicidas
ethoxysulfuron e halosulfuron quando aplicados em pós-emergência. O experimento foi
conduzido em casa de vegetação da UTFPR, Campus Pato Branco. O delineamento
experimental foi o inteiramente casualizado, com três repetições e esquema bi-fatorial. O
primeiro fator foi constituído de 29 cultivares de feijão (ANFC 9, ANFP 100, BRS Esplendor,
BRS Esteio, BRS Radiante, BRS Talismã, IAC Harmonia, IAC Imperador, IAC Milênio, IAPAR
81, IPR139, IPR Andorinha, IPR Campos Gerais, IPR Chopim, IPR Colibri, IPR Curió, IPR El
dourado, IPR Garça, IPR Graúna, IPR Gralha, IPR Juriti, IPR Maracanã, IPR Saracura, IPR Siriri,
IPR Tangará, IPR Tiziu, IPR Tuiuiú, IPR Uirapuru, Jalo Precoce), e o segundo fator por três
doses dos herbicidas ethoxysulfuron (0, 45 e 90 g ha-1) e halosulfuron (0, 80 e 160 g ha-1).
A aplicação do herbicida ocorreu em estádio fenológico V3. As avaliações consistiram na
tolerância relativa aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação. Os dados foram submetidos a
análise da variância pelo teste F (p≤0,05) e as médias foram comparadas pelo teste de
Tukey. As cultivares IAC Harmonia, IPR Chopim, IAC Imperador, BRS Esteio, IAPAR 81, IPR
Andorinha, IPR Corujinha, IAC Milênio e BRS Radiante obtiveram maior TR ao herbicida
ethoxysufuron e as cultivares ANFP 110, IPR 139, IAC Milênio, ANFC 9, IPR Tuiuiú e IPR
Gralha ao halosulfuron. As doses mais baixas dos herbicidas ethoxysulfuron (45 g ha-1) e
halosulfuron (80 g ha-1), conferiram maior tolerância relativa pelas cultivares

Phaseolus vulgaris L. Halosulfuron. Ethoxysulfuron.