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Estudo da corrosão microbiológica em materiais metálicos das estações de tratamento de esgoto
Última alteração: 2018-10-20
Resumo
Os equipamentos das Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs) estão expostos à meios agressivos devido às águas residuais, sendo suscetíveis ao processo de corrosão dos materiais. A corrosão microbiologicamente induzida (CMI), ou biocorrosão, é o tema de
estudo deste trabalho e está na determinação do processo de CMI que acontece no distribuidor rotativo das ETEs. Os trabalhos consistiram em ensaios de campo, para posterior isolamento e sequenciamento de microrganismos ligados à corrosão. O
microrganismo identificado, do gênero Enterobacter sp. foi inoculado em um meio de cultivo específico com corpos de prova (CPs) de diferentes metais: aço carbono SAE 1010, aço inox AISI 304 e aço galvanizado para análise por Microscopia Eletrônica de Varredura
(MEV), Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS), perda de massa e taxa de corrosão. A observação feita na fase inicial de exposição dos CPs em imersão com o microrganismo
isolado apresenta indícios de CMI na degradação dos metais.
estudo deste trabalho e está na determinação do processo de CMI que acontece no distribuidor rotativo das ETEs. Os trabalhos consistiram em ensaios de campo, para posterior isolamento e sequenciamento de microrganismos ligados à corrosão. O
microrganismo identificado, do gênero Enterobacter sp. foi inoculado em um meio de cultivo específico com corpos de prova (CPs) de diferentes metais: aço carbono SAE 1010, aço inox AISI 304 e aço galvanizado para análise por Microscopia Eletrônica de Varredura
(MEV), Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS), perda de massa e taxa de corrosão. A observação feita na fase inicial de exposição dos CPs em imersão com o microrganismo
isolado apresenta indícios de CMI na degradação dos metais.
Palavras-chave
Estações de Tratamento de Esgoto; Biocorrosão; Biofilme; Corrosão Microbiologicamente Induzida