Portal de Eventos Científicos da UTFPR (EVIN), XXIII Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR

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Preparação dos corpos de prova, medidas e interpretações do potencial de corrosão do aço em concreto
WELLINGTON DE SOUZA SILVA

Última alteração: 2018-12-06

Resumo


Esse projeto tem como objetivo a medição e a interpretação do potencial de corrosão do aço dentro do concreto.

Primeiramente foram decididos a quantidade de corpos de prova, que nesse caso foram 3, além disso cada corpo de prova iria ter um traço diferente para podermos analisar como isso iria interferir com relação a corrosão do vergalhão. Após a montagem dos corpos de prova, teve o tempo de cura do concreto que leva aproximadamente 28 dias. Enquanto o concreto curava, foi montado um sistema com o vergalhão imerso, sem a cobertura, em um ambiente agressivo para podermos acompanhar a variação do potencial com o decorrer do tempo, e também para termos um parâmetro de como se comporta a variação do potencial do vergalhão, e para a realização dessa medição foi utilizado o eletrodo de referência de calomelano saturado.

Após o término da cura do concreto, desmoldamos os corpos de prova e utilizamos o corpo de prova que contém a menor resistência, e com isso uma elevada porosidade, para imergimos em ambiente agressivo. Com isso, foi imerso e acompanhamos o potencial com o decorrer do com tempo com o eletrodo de sulfato de cobre saturado.

Ao término das medições foram elaborados os gráficos das duas situações, e foram feitas as devidas comparações, onde foi necessário fazer a conversão do potencial de sulfato de cobre para o potencial de calomelano saturado para podermos concluir se o vergalhão dentro do concreto estava ou não corroído. Assim foi possível concluir que o vergalhão com a cobertura do concreto estava oxidado, pois o potencial obtido do aço com a cobertura foi muito próximo do potencial com o vergalhão imerso diretamente em ambiente agressivo.


Palavras-chave


Potencial de corrosão; Corrosão; Concreto Armado