Portal de Eventos Científicos da UTFPR (EVIN), XXIV Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR

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Determinação da capacidade antioxidante em amostras de mel de abelhas sem ferrão
BARBARA TRANCOSO LOPES, Eliane Sloboda Rigobello, Maria Josiane Sereia, Priscila Wielewski

Última alteração: 2020-09-21

Resumo


O objetivo deste estudo foi determinar a capacidade antioxidante das amostras de mel de abelha da espécie Scaptotrigona bipunctata, coletadas na Fazenda Experimental de Iguatemi– FEI/UEM, Maringá, Paraná, Brasil. As soluções de 0,8 g mel mL-1 de água deionizada foram avaliadas quanto à capacidade antioxidante pelos métodos DPPH, ABTS e FRAP, as quais variaram de abaixo do limite de quantificação a 80,94 ± 10,18 µmol ET 100 g-1 de mel, < LQ a 86,65 ± 6,11 µmol ET 100 g-1 e 22,84 ± 13,78 a  285,82 ± 90,64 µmol ET 100 g-1, respectivamente. A atividade antioxidante determinada pelos métodos variou nas amostras de diferentes datas das coletas, mesmo sendo produzidas pela mesma espécie de abelha. Os métodos empregados foram eficientes para a quantificação da capacidade antioxidante, demostrando esse tipo de mel ser um alimento fonte desses compostos. Comparando os resultados obtidos neste estudo com a literatura, verifica-se que há uma grande variabilidade na capacidade antioxidante nas amostras de mel de abelhas sem ferrão. Isso pode ocorrer, principalmente, devido as diferentes origens botânicas do néctar coletado para a produção do mel, origem geográfica e espécies de abelhas.


Palavras-chave


Mel. Meliponíneos. Antioxidantes. Scaptotrigona bipunctata.

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