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Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS) tem se difundido amplamente em diversas áreas como meios de transporte, construção civil, entre outras. Porém, os sinais deste sistema estão sujeitos a diversas discrepâncias, destacando-se a ionosfera terrestre que através de fenômenos como a presença de elétrons livres, cintilação ionosférica, a anomalia equatorial, entre outros, influenciam diretamente nestes resultados. O erro sistemático referente a esta camada pode ser minimizado por meio da adoção de modelos matemáticos, como o GIB (Grade Ionosférica Brasileira). Este trabalho buscou analisar sinais obtidos através do sistema RBMC (Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo) sem nenhuma correção, com a correção através do GIB e com a correção a partir do modelo CODE (Center for Orbit Determination in Europe) e comparar o desempenho de cada modelo na região equatorial. Os resultados obtidos foram satisfatórios, de boa acurácia e baixa dispersão das coordenadas corrigidas.

GNSS; ionosfera; equador