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Obtenção de bioadsorventes a partir de resíduos agroindustriais para a remoção de contaminantes ambientais
Última alteração: 2020-09-20
Resumo
Este trabalho pretende, através da casca que do arroz, que, cerca de 60% do arroz corresponde a casa, extrair e quantificar contaminantes ambientais por adsorção, por apresentar componentes estruturais que permite ampla aplicação devido a sua versatilidade. É constituída principalmente de celulose, lignina e sílica, moléculas de ampla aplicação biotecnológica. Destaca-se a sílica como componente principal devido a sua ampla aplicação na indústria farmacêutica, medicina, engenharia, produção de cimento, cosméticos, isolantes térmicos, combustível devido a capacidade de troca catiônica, adsorventes, entre outros. Devido a suas propriedades e versatilidade torna-se possível a constituição de biopolímeros para atuarem como bioadsorventes, principalmente de poluentes emergentes como resíduos de fármacos em rios, metabólitos que causam feminização de peixes, químicos derivados da lixiviação, entre outros. Os biopolímeros estão sendo cada vez mais utilizado na constituição de novos matérias de ordem tecnológica, como nanopartículas e nanofibras capazes de remover contaminantes ambientais de determinados habitats. O principal componente da casca de arroz, quando incinerado, correspondente a 60% é a sílica, que por sua vez, tem como característica a grande capacidade de troca catiônica, aplicação de carga em polímeros, atua como isolantes térmico e catalisador, aumentado a versatilidade de sua utilização. Já a celulose, rica em fibras devido a sua parede composta por peptidioglicanos e lignina, atua dando sustentação e resistência ao material de interesse. Sendo assim, vê-se a necessidade de métodos e formas que removam estes contaminantes, além de dar um destino a esse resíduo, diminuindo os custos devido sua ampla aplicabilidade e versatilidade
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