Portal de Eventos Científicos da UTFPR (EVIN), XXIV Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR

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Minienxertia em jabuticabeira, pitangueira e araçazeiro amarelo
Cristian Medrado Canonico, Jéssica Scarlet Alves de Oliveira Hossel, Cristiano Hossel, Camila Kreczkiuski, Américo Wagner Junior

Última alteração: 2020-09-21

Resumo


Espécies da família Myrtaceae vem sendo amplamente comercializada, tal situação demanda mudas para inserção em pomares comerciais que poderão ser formados. O objetivo deste trabalho foi testar a propagação de jabuticabeira, pitangueira e araçazeiro amarelo pelo método de minienxertia. O trabalho foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Dois Vizinhos. Foram utilizadas jabuticabeiras, araçazeiros amarelos e pitangueiras, com cinco a sete anos de idade como porta-enxertos. Em cada muda, efetuou-se um tipo de minienxertia, ou seja, utilizaram-se dois ramos, uma para cada tipo. Foram testados seis períodos de realização, sendo estes, fevereiro, abril, junho, agosto, outubro e dezembro. O delineamento experimental de cada fruteira foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 6 (tipo de enxertia x época de enxertia), com 4 repetições, sendo a unidade experimental constituída por cinco mudas. Após 90 dias da enxertia era para ter sido avaliado o percentual de sobrevivência, diâmetros acima e abaixo do ponto de enxertia, número de folhas novas do enxerto e brotações primárias do mesmo, altura da muda (cm). Não foi possível efetuar tais análises, sendo que não houve sobrevivência de todos materiais que constituíram o enxerto. A minienxertia se apresentou inviável para todas as fruteiras em estudo.


Palavras-chave


Propagação assexuada, Fruteiras nativas, Plinia sp., Psidium cattleyanum Sabine, Eugenia uniflora.

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