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Produtividade do milho sob efeito residual da aplicação de fontes de adubação fosfatada e plantas de cobertura de inverno
Última alteração: 2020-07-09
Resumo
Este trabalho avaliou o efeito residual do uso de fontes de adubação fosfatadas, associadas ao cultivo de plantas de cobertura de ciclo hibernal na produção de biomassa vegetal e rendimento de grãos de milho. Realizado na UTFPR, Campus Dois Vizinhos, implantado em 2009, este trabalho apresenta a safra 2018/19. Com 21 tratamentos em blocos ao acaso no modelo bifatorial (3 x 7), com três repetições. O fator A envolve fontes de fósforo que foram superfosfato triplo e fosfato natural da Argélia e uma testemunha com ausência de P, na dosagem de 100 kg ha-1 de P2O5, aplicados até 2015, quando foram cessadas a fim de avaliar o efeito residual. O fator B são as plantas de cobertura de inverno (PCI) que foram: aveia preta, nabo forrageiro, tremoço branco, azevém comum, ervilhaca peluda, centeio e a testemunha, em pousio no inverno. Para matéria seca das PCI, se destacaram as gramíneas, onde maiores acúmulos foram utilizando as fontes fosfatadas. Para o milho, a ausência de fósforo resultou redução em todas as variáveis, as duas fontes utilizadas apresentaram diferença entre si, onde as parcelas em pousio, ervilhaca, tremoço, nabo e azevém com FN obtiveram maior produtividade em relação ao STF.
Palavras-chave
Fertilidade do solo. Rendimento. Adubação fosfatada. Plantas de cobertura
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