O PRESENTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO ANALISAR AS CONCENTRAÇÕES DE BACTÉRIAS E DIVERSIDADE CULTURAL PRESENTES EM AMBIENTES INTERIORES DE LABORATÓRIO COM E SEM CLIMATIZAÇÃO ARTIFICIAL. AS COLETAS DE AMOSTRA FORAM REALIZADAS EM DOIS LABORATÓRIOS DO BLOCO A DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, UTFPR – LONDRINA, UM COM CLIMATIZAÇÃO ARTIFICIAL, OUTRO SEM CLIMATIZAÇÃO ARTIFICIAL E UM PONTO EXTERNO PARA COMPARAÇÃO. UTILIZOU-SE DE PLACAS DE PETRI, COM MEIO DE CULTURA Plate Count Agar, E DA TÉCNICA DE SEDIMENTAÇÃO ESPONTÂNEA PARA A COLETA DE DADOS. APÓS 48H DE INCUBAÇÃO REALIZOU-SE A CONTAGEM DAS UNIDADES FORMADORAS DE COLÔNIAS (UFC) E A CARACTERIZAÇÃO CULTURAL. PARA OS DADOS DE UFC/M³, ENCONTRARAM-SE OS VALORES DE 58, 147,8 E 665,1 PARA O LABORATÓRIO COM CLIMATIZAÇÃO, SEM CLIMATIZAÇÃO E O PONTO EXTERNO RESPECTIVAMENTE. O AMBIENTE EXTERNO FOI O QUE OBTEVE MAIOR DIVERSIDADE DE COLÔNIAS JÁ AMBIENTE CLIMATIZADO FOI O QUE OBTEVE A MENOR DIVERSIDADE. CONCLUI-SE QUE O LABORATÓRIO SEM CLIMATIZAÇÃO ARTIFICIAL, O QUAL POSSUI MAIOR CONTATO COM O AR EXTERNO, APRESENTOU AS MAIORES TEMPERATURAS E HUMIDADES, E A CONCENTRAÇÃO MAIS ALTA DE BACTÉRIAS.