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As frutas nativas brasileiras são em grande parte de ocorrência natural, ou seja, não cultivadas e tem pouco interesse comercial. Vários estudos tem demonstrado um grande potencial para aproveitamento como alimento, como fruta in natura ou no processamento de alimentos. A maior dificuldade em relação as frutas estão na sua alta perecibilidade, fator que pode ser melhorado através de técnicas de conservação pós-colheita ou processamento. Este estudo teve como objetivo avaliar a conservação pós-colheita de pitanga (Eugenia uniflora L.), considerando também a diminuição da perda nutricional e o aumento da sua viabilidade comercial. Para tanto, buscou-se inicialmente testar a conservação pós-colheita da fruta temperatura ambiente (23±2ºC) para simular vida de prateleira com tratamento UV-C, durante 3 dias. Ambos os frutos apresentaram índices de compostos bioativos satisfatórios, evidenciando assim a potencialidade de nutrientes e seus compostos. O tratamento de UV-C demonstrou potencialidade para conservação pós-colheita das frutas.

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