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A celulose é o polissacarídeo mais abundante na natureza. Amplamente empregada como biomaterial, a nanocelulose bacteriana diferencia-se da celulose vegetal por suas propriedades melhoradas, tais como morfologia nanométrica, alta capacidade de retenção de água, alto grau de polimerização, cristalinidade e ótimas propriedades mecânicas. A partir da funcionalização do biofilme, diversos produtos podem ser obtidos, um deles é a embalagem ativa. No presente trabalho, objetiva-se produzir e funcionalizar biofilmes de nanocelulose bacteriana a partir da modificação in-situ do meio de cultura com óleo essencial de cravo. Os biofilmes foram formados a partir do cultivo da cepa da bactéria Komagataeibacter xylinus ATCC® 53524, que foi cultivada em meio Hestrin & Schramm (HS) e incubada em BOD a 30°C por 14 dias após a produção do pré-inóculo. Os biofilmes foram cultivados e modificados em placa de 24 poços e em Erlenmeyer de 50mL, de modo a verificar o melhor recipiente para o crescimento bacteriano. Os resultados elucidados não garantiram a qualidade dos biofilmes modificados pelo método in-situ, o que requer trabalhos futuros para confirmar a funcionalização dos biofilmes produzidos.

Biomaterial; Óleo essencial; Nanocelulose;