Portal de Eventos Científicos da UTFPR (EVIN), XXV Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR

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Arranjo de linhas no cultivo em consórcio de milho e soja para produção de silagem
Luara Silva Pereira, Paulo Fernando Adami, Vanderson Vieira Batista, Amanda Cassu da Fonseca, Karine Fuschter Oligini, Arliton Matheus Dangui

Última alteração: 2020-11-18

Resumo


A silagem é um dos principais ingredientes da alimentação animal e estudos tem demonstrado que a adição de biomassa de soja pode elevar o seu teor de proteína. O objetivo do estudo foi avaliar o rendimento produtivo e o teor de proteína bruta no consórcio de milho e soja e milho em monocultura, em diferentes arranjos de linhas. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, com três repetições e foram avaliados oito arranjos. Independente do arranjo de linhas, o estande de plantas de milho e soja não são influenciados, exceto o estante de soja que é estatisticamente superior no consórcio em relação ao monocultivo de milho. Os arranjos consorciados exibiram diferenças na produtividade de biomassa de milho e soja para silagem em relação ao monocultivo de milho, porém, ambos apresentam produtividade total de silagem semelhante. Independente do arranjo utilizado, os teores de proteína bruta são semelhantes, entretanto ao ser cultivado de forma intercalada duas linhas de milho e duas de soja e quatro linhas de milho e quatro de soja com trinta cm entrelinha, observa-se maior produtividade de proteína bruta por área, em função da maior porcentagem de biomassa de soja e maior produção de massa seca do milho.


Palavras-chave


Zea mays; Glycine max; Produtividade; Proteína bruta.

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