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Componentes de rendimento do pessegueiro ‘BRS Kampai´ sobre diferentes porta-enxertos clonais e auto-enraizado
Última alteração: 2021-10-15
Resumo
A utilização de porta-enxertos permite o cultivo em locais onde as condições edafoclimáticas e fitossanitárias são limitantes garantido que a cultivar enxertada expresse seu potencial genético. O objetivo do trabalho foi avaliar o vigor e os componentes de rendimento da ‘BRS Kampai’, auto-enraizada e enxertada sobre 17 diferentes porta-enxertos clonais. O experimento foi realizado no pomar da Área Experimental da UTFPR, Câmpus Pato Branco, no ano de 2020. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com cinco repetições, sendo avaliado volume de copa, número de frutos por planta, massa média dos frutos, produção por planta, produção por área, eficiência produtiva em relação ao volume da copa e eficiência produtiva em relação a área de secção do tronco, cujos foram apresentados na linguagem R. Os porta-enxertos que se sobressaíram quanto a componentes de rendimento, além da cultivar copa autoenraizada, foram ‘Clone 15’, ‘Flordaguard’, ‘GxN.9’, ‘I-67-52-4’, ‘Nemared’, ‘Okinawa’, ‘Tsukuba-1’, ‘Tsukuba-2’ e ‘Tsukuba-3’. As melhores eficiências produtivas em relação ao volume de copa, foram obtidas com ‘Cadaman’, ‘Genovesa’, ‘I-67-52-4’, ‘Santa Rosa’ e ‘Tsukuba-3’.
Palavras-chave
Prunus persica L., enxertia, produtividade, compatibilidade, pêssego
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