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Imobilização covalente em nanocelulose bacteriana
Última alteração: 2020-11-26
Resumo
Introdução: as nanoceluloses obtidas através da síntese bacteriana melhoram o processo de cicatrização decorrente das suas propriedades físico-químicas: retenção de água, resistência à tração, cristalinidade, porosidade, formação de uma rede de nanofibras, afinidade biológica e a possibilidade de ser modelada em diferentes estruturas. A associação dessa com a papaína traz diversos benefícios, já que a papaína possui propriedade bactericida, bacteriostática e desbridante de tecidos necrosados, bem como acelerador de crescimento tecidual. Objetivos: imobilizar a papaína na nanocelulose. Métodos: acoplou-se primeiramente o anidrido succínico (agente espaçador) na membrana e em seguida foi implementada a papaína. Para realizar a caracterização foi utilizado o infravermelho e o método de Bradford. Resultados e discussão: os resultados obtidos nos espectros de infravermelho obtiveram sucesso pelo fato de ser possível observar os picos de éster e amida, em relação ao método de Bradford verificou-se que o ponto de absorção da nanocelulose era menor que o primeiro ponto da curva padrão, entretanto, a nanocelulose apresentava absorção no valor de 0,533. Conclusão: concluiu-se que os acoplamentos obtiveram sucesso decorrente dos espectros e no método de Bradford observou-se que a nanocelulose apresentou absorção mas era um valor abaixo que a curva padrão, sendo assim, faz-se necessário refazer a quantificação
Palavras-chave
Papaína; Imobilização; Nancelulose