Última alteração: 2020-11-18
Resumo
O presente estudo buscou determinar a melhor condição de extração da polpa, casca e semente da Pitomba expostas a solventes puros e misturas azeotrópicas, por meio do rendimento em massa e o teor de polifenóis presentes nas amostras. Três metodologias de extração foram aplicadas: maceração, extração contínua e agitação. As análises da bioatividade in vitro foram expressas (mg/mL) em equivalentes de ácido gálico e quercetina em para compostos fenólicos e flavonoides, respectivamente. A atividade antioxidante da polpa, casca e semente de Pitomba foi baseada na eliminação do radical livre estável DPPH (1,1-difenil-2-picrilhidrazil). A atividade antioxidante da fruta pode ser considerada moderada. Dentre as metodologias aplicadas a de maceração destacou-se em rendimento de extratos de polpa e casca. A semente do fruto comumente tratada como resíduo, apresentou alta concentração de compostos fenólicos e flavonoides, o que aponta potencial para novos estudos.