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A Cefalexina está entre um dos antibióticos mais consumidos do mundo e por isso, traços deste fármaco são comumente encontrados em ambientes aquáticos como esgotos domésticos, criando um ambiente favorável à proliferação de superbactérias. Desta maneira torna-se cada vez mais importante o estudo de novas técnicas para a degradação da Cefalexina como forma de promover a descontaminação destes efluentes. O objetivo do presente trabalho é avaliar a eficiência das técnicas fotocatálise e fotoeletrocatálise na degradação da Cefalexina aquosa ao utilizar um fotocatalisador de TiO₂NT. Por meio das técnicas fotoquímicas, aliadas com espectrofotometria, análises de Demanda Química de Oxigênio e espectrometria no infravermelho médio com transformada de Fourrier, foi possível constatar que a fotoeletrocatálise se mostrou a técnica mais efetiva para a degradação da Cefalexina, além de promover a formação de subprodutos com uma toxicidade menor do que o fármaco possuía antes de degradado.

Cefalexina; Fotocatálise; Fotoeletrocatálise; TiO2NT; Degradação