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As matrizes de dióxido de titânio nanotubulares (TiO2NT) tem ficado em evidencia por suas diversas aplicações, dentre elas a sua alta atividade fotocatalítica, tanto na degradação de moléculas quanto de microrganismos patogênicos. A prata por sua vez é reconhecida por sua alta atividade antimicrobiana. Desta forma, o presente trabalho investigou a eficiência na fotoinativação da bactéria gram positiva, Staphylococcus aureus, pelo método fotocatalítico utilizando uma lâmpada UVA, e nanotubos de dióxido de titânio sintetizados eletroquimicamente pelo processo de anodização. Os filmes foram expostos a um processo de fotodeposição da prata. Verificou-se que quanto maior o tempo de deposição da prata, maior a eficiência na inativação, porém, notou-se que o filme contendo somente os nanotubos (filme puro) obteve resultados equivalentes ao modificado com prata. Os resultados mostram que pequenas quantidades de prata podem ocupar os sítios ativos do semicondutor prejudicando o processo. Com maiores quantidades de prata, a atividade antimicrobiana pode estar relacionada não somente ao fotocatalisador mas também com a presença elevada de prata no material.

Dióxido de titânio; fotocatálise; fotodeposição da prata.