Nas últimas décadas, links indutivos vêm sendo  amplamente utilizados   em   aplicações biomédicas e industriais, para  alimentação ou leitura  de  dados  de sensores  (inclusive implantados  ou  subcutâneos)  com  as  mais diversas finalidades. Recentemente, links indutivos com mais de 2 bobinas tem sido propostos para transferência de energia sem fio possibilitando um maior alcance na transmissão. Em geral, os sistemas com  3  e  4  bobinas são os  mais  comuns  encontrados  na  literatura. Este estudo apresenta uma série de simulações da eficiência e potência transferida, em relação a alteração do fator de acoplamento entre as bobinas envolvidas, nos sistemas de 2, 3 e 4 bobinas.