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O movimento feminista vem conquistando seu espaço com o passar dos anos e a internet tem se provado um recurso indispensável para a propagação de pautas feministas e para a promoção do debate, visto que as opressões da sociedade transpõem o mundo real, estendendo-se ao mundo virtual, onde acaba sendo ainda mais presente, pela facilidade do anonimato. Deste modo, o presente trabalho tem por objetivo fazer uma análise acerca dos impactos da migração do espaço físico para o virtual nas atividades do projeto extensionista “Rodas de Conversas Feministas”, protagonizado pelo coletivo “Prazer, Feminismo”, criado dentro das dependências da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Cornélio Procópio. Foi realizada uma análise por meio das métricas das redes sociais e dos feedbacks disponibilizados pelos participantes das ações, concluindo que o projeto conquistou seu espaço no mundo virtual, mantendo a rede de apoio criada presencialmente, proporcionando ainda acolhimento e união do público, mesmo durante o momento de pandemia, em que houve tanto distanciamento, tornando o projeto algo necessário para muitos.

Ativismo Digital; Movimento Feminista; Redes Sociais