A produção de nanofios tem por objetivo suprir a demanda de energia elétrica, , que vem sendo cada vez mais consumida devido ao aumento populacional e, também, ao aumento de tecnologias. Para isso, os nanofios são aplicados em dispositivos fotovoltaicos e conduzem a energia elétrica para casas e empresas; a eletricidade provém da transformação de energia solar (como fonte renovável) em energia elétrica. Desse modo, nanofios foram produzidos pelo método poliol que, por sua vez, permite reduzir a prata quando o etilenoglicol é aquecido e transformado em glicoaldeído. Seguindo esta metodologia, foram produzidas três sínteses. O produto formado resultou, em grande maioria, de nanopartículas e poucos nanofios. Assim, analisando todos os procedimentos, conclui-se que a não formação de nanofios em grande escala deu-se pela utilização de PVP (surfactante) de baixo peso molecular, que não foi suficiente para auxiliar o crescimento dos fios em uma única direção. Além do rigoroso controle de temperatura necessário para que haja a transformação química do etilenoglicol, sem que haja a degradação do surfactante.