Este trabalho teve como objetivo avaliar três babosas da espécie Aloe arborescens que cresceram em diferentes locais, quanto a seus parâmetros físico-químicos, bem como se estas possuíam diferença significativa nos parâmetros analisados e realizar um protocolo de extração de DNA para esta espécie. As amostras foram compostas de folhas variadas retiradas de diferentes áreas de cada babosa, sendo selecionadas as mais vigorosas e maiores. Concluiu-se que o local de crescimento desta espécie não interfere quanto a sua umidade e seu resíduo mineral fixo, já em relação a quantidade de lipídeos houve diferença entre a babosa 1 em relação a babosa 2 e 3. Em relação aos parâmetros de cor a* (conteúdo de vermelho a verde), b* (conteúdo de amarelo a azul) e C* (croma), houve diferença significativa. O protocolo adaptado de Doyle&Doyle (1987) provou-se adequado para a extração de DNA desta espécie.